Empresa Nacional de Turismo
terça-feira, 9 de abril de 2013
Curriculo da Empresa
https://docs.google.com/document/d/1H99lxVfblf05VU32yCR8h8dHBnomIqCmfUoQRv-0YPQ/edit?usp=sharing
terça-feira, 2 de abril de 2013
Formulário da Empresa
https://docs.google.com/forms/d/1gtZlQzJtHCTOz56QzILcchgJpR3AQv2kDajy0HZRKo4/viewform
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Nova York adere ao sistema de aluguel de bicicletas
Depois de experiências de sucesso como o Vélib', em Paris, e o Bicing, em Barcelona, é a vez de Nova York aderir ao sistema de aluguel de bicicletas como opção de transporte para moradores e turistas. Chamado NYC Bike Share, o sistema está programado para começar no verão de 2012 (de junho a setembro), com 600 estações e 10 mil bicicletas em Manhattan e no Brooklin, possívelmente se expandindo para o Queens, Staten Island e o Bronx. O sistema terá patrocínio privado, e os preços do aluguel das bicicletas ainda não foi divulgado. Cada estação terá um quiosque com um mapa do sistema Bike Share e bicicletas presas, que poderão ser retiradas pelo usuário por 24 horas, todos os dias do ano. Para utilizar as bicicletas, é preciso ser membro do NYC Bike Share. Há duas opções de assinatura do serviço: "registered" (registrado, para uso por tempo prolongado) e "casual" (para uso por um prazo curto, como turistas). Quem opta pelo serviço "casual" pode se registrar nos totens com "touch-screen" disponíveis nos quiosques. Já quem opta pelo serviço a longo prazo precisa se registrar on-line. As bicicletas podem ser devolvidas em qualquer quiosque do sistema.
Informações sobre lugares históricos no Mundo
Cidades e lugares que levam o turismo à sério há muito instalaram, in loco, informações sobre os lugares históricos, mapas etc. Em Chicago (EUA), totens com a indicação de "você está aqui" são onipresentes. Na cidade do Porto, em Portugal, há placas com fotos antigas que desvelam para o visitante _e mesmo para o cidadão_ detalhes sobre prédios, pontes, praças e estátuas. E, no Havaí, não é muito diferente: quem passeia por exemplo pela praia de Waikiki, vê com frequência uns painéis em forma de pranchinhas de surfe onde há datas, fotos antigas da realeza nativa, do próprio local, num resgate da história que valoriza o patrimônio arquitetônico e cultural, fomentando o turismo.
Depois de experiências de sucesso como o Vélib', em Paris, e o Bicing, em Barcelona, é a vez de Nova York aderir ao sistema de aluguel de bicicletas como opção de transporte para moradores e turistas. Chamado NYC Bike Share, o sistema está programado para começar no verão de 2012 (de junho a setembro), com 600 estações e 10 mil bicicletas em Manhattan e no Brooklin, possívelmente se expandindo para o Queens, Staten Island e o Bronx. O sistema terá patrocínio privado, e os preços do aluguel das bicicletas ainda não foi divulgado. Cada estação terá um quiosque com um mapa do sistema Bike Share e bicicletas presas, que poderão ser retiradas pelo usuário por 24 horas, todos os dias do ano. Para utilizar as bicicletas, é preciso ser membro do NYC Bike Share. Há duas opções de assinatura do serviço: "registered" (registrado, para uso por tempo prolongado) e "casual" (para uso por um prazo curto, como turistas). Quem opta pelo serviço "casual" pode se registrar nos totens com "touch-screen" disponíveis nos quiosques. Já quem opta pelo serviço a longo prazo precisa se registrar on-line. As bicicletas podem ser devolvidas em qualquer quiosque do sistema.
Informações sobre lugares históricos no Mundo
Cidades e lugares que levam o turismo à sério há muito instalaram, in loco, informações sobre os lugares históricos, mapas etc. Em Chicago (EUA), totens com a indicação de "você está aqui" são onipresentes. Na cidade do Porto, em Portugal, há placas com fotos antigas que desvelam para o visitante _e mesmo para o cidadão_ detalhes sobre prédios, pontes, praças e estátuas. E, no Havaí, não é muito diferente: quem passeia por exemplo pela praia de Waikiki, vê com frequência uns painéis em forma de pranchinhas de surfe onde há datas, fotos antigas da realeza nativa, do próprio local, num resgate da história que valoriza o patrimônio arquitetônico e cultural, fomentando o turismo.
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comece a viver a vida
O turismo na terceira idade é um dos grandes destaques do turismo de lazer nos últimos tempos. Nunca viu-se tantas opções de pacotes de viagens feitos específicos para esse pessoal que geralmente viajam em grupos e se divertem tanto quanto os jovens.
Não é a toa que o programa do Ministério do Turismo, chamado de Viaja Melhor Idade, deu descontos em preços e condições especiais de pagamento para as pessoas que tem mais de 60 anos ou é aposentado ou pensionista, e é um dos mais vendidos nas agências de viagens.
Esse programa também ajuda as cidades turísticas a se programarem para receberem turistas o ano todo e não só na alta temporada, visto que geralmente o pessoal da melhor idade viaja nos períodos de baixa ocupação incentivando o turismo do Brasil.
Os pacotes de viagens geralmente envolvem atividades recreativas e culturais para idosos, além de estimular a saúde com atividades físicas e cuidados na alimentação.
E quem faz viagem a turismo, independente da idade, sabe que viajar é quase como uma terapia. A pessoa se sente muito melhor quando volta para sua cidade e pode contar as histórias e mostrar as fotos para seus parentes e amigos. Por isso, se você se encaixa no perfil do projeto, viaje na melhor idade, ou então incentive seus pais, avós, tios, amigos e conhecidos para viajar.
E quem faz viagem a turismo, independente da idade, sabe que viajar é quase como uma terapia. A pessoa se sente muito melhor quando volta para sua cidade e pode contar as histórias e mostrar as fotos para seus parentes e amigos. Por isso, se você se encaixa no perfil do projeto, viaje na melhor idade, ou então incentive seus pais, avós, tios, amigos e conhecidos para viajar.
O diário de viagens da artista plástica Celecina Monteiro é de se
admirar. “Eu busco conhecer pessoas, conhecer outras culturas e me
divertir. Eu tenho viajado muito e adoro fazer isso, é meu hobby.”
Contudo, antes de viajar, Celecina não abre mão de fazer um seguro-viagem. “Tenho muito cuidado. Primeiro, a gente não está tão jovenzinho para viajar sem seguro. Eu faço seguro-viagem, inclusive por causa das bagagens, e por causa da segurança mesmo da saúde”, explica a aposentada.
Além do seguro, na hora de fazer as malas, o público que já passou dos 60 anos precisa tomar alguns cuidados. “É interessante o idoso saber que o destino turístico tem alguma estrutura médica, caso ele necessite. Em alguns grupos se oferece até um médico que acompanha o grupo, dependendo da viagem, da distância”, fala o turismólogo, André Durão.
A agência de Luíza Pedrosa Barreto de Meneses se especializou neste tipo de público. “Eu faço com todos os cuidados que requer os grupos de maior idade. Como por exemplo, não gosto de botar em hotéis que não tenham elevador, que tenha muita escadaria. Viajo sempre com dois guias acompanhando todo o percurso, fora os guias locais”, orienta.
Outro detalhe importante é levar anotado dados sobre a saúde, como pressão, tipo de sangue e remédios que estejam sendo tomados. De acordo com o Ministério do Turismo, até setembro foram vendidos 140 mil pacotes para idosos.
A rede hoteleira está procurando se adaptar a esse hóspede que chegou aos 60 e está entrando agora na chamada terceira idade. Para conquistar esse público, alguns hotéis tentam oferecer serviços diferenciados.
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2010/11/agencias-de-turismo-preparam-pacotes-especiais-para-idosos.html
Contudo, antes de viajar, Celecina não abre mão de fazer um seguro-viagem. “Tenho muito cuidado. Primeiro, a gente não está tão jovenzinho para viajar sem seguro. Eu faço seguro-viagem, inclusive por causa das bagagens, e por causa da segurança mesmo da saúde”, explica a aposentada.
Além do seguro, na hora de fazer as malas, o público que já passou dos 60 anos precisa tomar alguns cuidados. “É interessante o idoso saber que o destino turístico tem alguma estrutura médica, caso ele necessite. Em alguns grupos se oferece até um médico que acompanha o grupo, dependendo da viagem, da distância”, fala o turismólogo, André Durão.
A agência de Luíza Pedrosa Barreto de Meneses se especializou neste tipo de público. “Eu faço com todos os cuidados que requer os grupos de maior idade. Como por exemplo, não gosto de botar em hotéis que não tenham elevador, que tenha muita escadaria. Viajo sempre com dois guias acompanhando todo o percurso, fora os guias locais”, orienta.
Outro detalhe importante é levar anotado dados sobre a saúde, como pressão, tipo de sangue e remédios que estejam sendo tomados. De acordo com o Ministério do Turismo, até setembro foram vendidos 140 mil pacotes para idosos.
A rede hoteleira está procurando se adaptar a esse hóspede que chegou aos 60 e está entrando agora na chamada terceira idade. Para conquistar esse público, alguns hotéis tentam oferecer serviços diferenciados.
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2010/11/agencias-de-turismo-preparam-pacotes-especiais-para-idosos.html
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